segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Poderia realmente Deus me julgar? Se me fizeste dessa maneira, um ser de natureza triste, como penso que sou, de tantas mil maneiras que erro e vejo-me afundado em ignorância e pensamentos tão contrários às suas leis, poderia mesmo faze-lo?
Se, por tão confuso que seja, Deus me criou já sabendo de minhas imperfeições (e me pergunto porquê então criais uma vida se sabes que de dela tudo que iria desejar, desde o começo, seria não outra coisa se não o dia da morte, enfim?), não consigo enxergar em tal, um semblante de algo bom.
Deus pode existir, e acredito que realmente exista.
As pessoas normalmente suplicam à Deus por algo que as faça mais feliz, independente da natureza. Algumas conseguem, outras não. Continuam a rezar. Se perguntam se foram medíocres o bastante à ponto de provocar em Deus, uma ação de pirraça diante de todos os pensamentos/atos.
In the end, I just don't understand how the things happen at all.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Talvez eu só esteja errado sobre tudo.
Suponho que nem sete vidas sejam suficientes para mim.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Old fascination
It's feeding my frustations
And I haven't got the patience

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

21:09 e pedaços de você.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Quanto vale um coração?

É...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

What I need is a program
That could defrag my heart
Or else I need another heart

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Seus olhares eram desafiadores, intensos, tristes. Os sorrisos eram quebrados, emanava sempre um ar de tristeza, mas conseguia enganar (não à ele proprio, infelizmente).
Sentia-se asfixiado,uma sensação de impotência invadia-lhe a maior parte do tempo, e falhava até mesmo em derramar uma gota d'água sequer dos olhos tristes.
Olhava pela a janela todas aquelas árvores, e era curiosamente engraçado como sentiu-se familiarizado. Ambos se moviam por causa do vento. Não sentia nenhuma evidência de que naquele corpo regia uma alma, deixava-se também levar.
E então, era bombardeado com todos os seus pensamentos e dúvidas.
Distância nunca quis dizer muito ao seu coração, porém o garoto sabia que aquilo nunca poderia acontecer.
Era carência, junto ao sentimento de impotência que o humilhava a cada dia mais.
Olhou para o espelho, viu seu reflexo, e disse:
- Por favor, me deixe ir.
a intensidade do seu olho azul exalta bem o que eu (ainda) sinto por você.